HISTÓRIA
BALONÊ * A festa VERY 80's
A festa Balonê está na noite da cidade de Porto Alegre há 22 anos. Tocando os hits dos anos 80 e dos anos 90, a festa acontece sempre no primeiro sábado de cada mês no Bar Ocidente, e em edições especiais espalhadas por outros lugares da cidade.
A ideia surgiu da conversa de duas amigas – uma delas a Dj Taís Scherer - que estavam cansadas da falta de opção de festas legais pra dançar. As amigas criaram inicialmente a festa ELETROCHILLI, voltada pra música eletrônica, e onde os DJs eram amigos convidados. Em uma das edições, Roger Lerina (Jornalista gaúcho) foi convidado, e sugeriu que ao invés de tocar música eletrônica, ele tocaria anos 80.
Prontamente as gurias toparam a ideia, e o nome da festa mudou para BALONÊ. E assim começou a trajetória de uma das festas mais famosas e conhecidas do Estado.
Em 2004 entra o novo integrante da turma, o produtor executivo Alex Hoff, responsável pelas contratações, logística montagem e toda a parte administrativa da festa. Hoje, ele e Taís são os sócios da empresa e toca a Balonê juntos.
Nos palcos da festa já pisaram atrações como Léo Jaime, Pepeu Gomes, Paquitas, Rita Cadilac, Wando, Elke Maravilha, Gretchen, Dominó, Roy (Menudos), Sidney Magal, Rosana, Ritchie, Kid Vinil, além de Djs convidados como o produtor musical Miranda, os radialistas Porã, Luciano Costa, Rafinha, Lelê Bortholacci e Alexandre Fetter, os músicos gaúchos Fredi Chernobyl, Duka Leindecker, Edu K, Carlos Gerbase, entre outros.
Além disso, a Balonê já abriu shows internacionais como Pet Shop Boys, Erasure, 10.000 Maniacs, Call The Police, já participou de edições do Planeta Atlântida, comemorou os 20 anos da Casa de Cultura Mario Quintana, 25 anos da peça de teatro Bailei Na Curva, e levou a festa para o interior e para fora do estado, com edições especiais em Punta Del Este e Rio De Janeiro.
A festa Balonê está em sintonia com o grande revival dos anos oitenta e noventa, que segue acontecendo desde os anos 2000, influenciando o cenário cultural em todo o mundo. Tanto na moda quanto nas artes, na música e na cultura, as décadas de oitenta e noventa são, mais do que nunca, referências para a atualidade, e não dão sinais de enfraquecimento. A todo o instante as referências destas décadas vem à tona novamente, sempre com um novo fôlego, seja por conta de um estilista que resgata as saias balonê, as pochetes e as ombreiras, ou pelas trilhas sonoras de desfiles, filmes, seriados e comerciais de TV, seja por uma grande exposição de um artista da época, pelas regravações de clássicos do cinema e da música, e pelas reprises de sucessos em canais fechados de TV.
